segunda-feira, 27 de abril de 2009

Exposição "HISTÓRIA DA ESCRITA"


Está a decorrer, entre 21 e 28 de Abril, na BE/CRE da Escola E.B. 2,3 Cristóvão Falcão, uma exposição disponibilizada pela Associação de Profissionais de Educação do Norte Alentejo (APENA), intitulada "A História da Escrita"

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Jardim de Infância dos Fortios

Ainda na sequência da história "A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas", os alunos do Jardim de Infância dos Fortios, fizeram uns desenhos lindos sobre a história!!

A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas

A BE vai às Freguesias ...

A BE deslocou-se às Escolas/Jardins de Infância das freguesias - Fortios, Alagoa, Monte Carvalho, Carreiras e Vargem - e contou a história "A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas" de Luísa Ducla Soares. Esta é uma história, escrita em quadras rimadas, que possui como elemento temático central o gosto e/ou o amor à leitura. Repleta de boa disposição e de algumas peripécias, e escrita num registo muito vivo e humorístico, a que a autora, aliás, nos tem habituado, esta narrativa em verso é um elogio aos livros e a tudo aquilo que de positivo estes guardam.
Para contar a história recorremos aos baús itinerantes (nas escolas dos Fortios e Monte Carvalho) que foram transformados em fantocheiros. Nas outras escolas (Alagoa e Carreiras) como não existem baús, utilizaram-se os fantocheiros das salas de aula.
As crianças tiveram oportunidade de brincar com os fantoches e contaram a história.
No final, arrumaram-se os livros nos baús.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Livro pop-up sem palavras (mas com canção)

"LER DEVIA SER PROIBIDO"

sexta-feira, 13 de março de 2009

SEMANA DA LEITURA

Durante a Semana da Leitura, os alunos dos 4ºs anos das escolas da Corredoura e Praceta, contaram histórias aos mais novos.
Foram muitas as histórias que se contaram: "O Dragão e o Pequeno Galo"; "Animais e muito mais"; "Olá, eu sou um livro!"; "A Menina Verde"; "Lar, doce lar"; "O casamento da Gata"; "O Senhor Pouca Sorte"...

quinta-feira, 12 de março de 2009

Dia dos Namorados

Este ano, foram muitos os alunos que enviaram um postal de S. Valentim a alguém especial. Uma vez que se encontravam na Biblioteca da escola uma série de postais à venda por um preço simbólico, os alunos não quiseram deixar passar o dia sem enviar um ou mais postais a alguém querido. Nem os professores e Auxiliares da Educação resistiram, também eles adquiriram os postais para oferecer.

Esta iniciativa partiu dos alunos da turma E do 5º ano, que em Área Projecto estão a trabalhar o tema Solidariedade. Estes alunos pretendem de alguma forma tornar a Pediatria, (nas Urgências) do Hospital de Portalegre um lugar mais agradável, pois segundo os mesmos a sala de espera dos mais pequenos é muito triste e sem cor.

Os postais que depois de recolhidos pelos Professores de Língua Portuguesa ou depositados na caixa de correio que se encontrava na Biblioteca, foram distribuídos aos seus destinatários por um carteiro a sério que veio a escola para executar esta tarefa.

ULISSES

VISITA DE ESTUDO A LISBOA

No dia 30 de Janeiro de 2009, os alunos do sexto ano da Escola Básica Cristóvão Falcão deslocaram-se a Lisboa, para assistirem à dramatização de Ulisses, que se realizou no auditório do Colégio São João de Brito.
Trata-se de uma encenação baseada na obra Odisseia, escrita pelo poeta grego Homero, e adaptada por Maria Alberta Menéres. Conta-nos as proezas do herói Ulisses, que de aventura em aventura, tenta chegar à sua ilha natal, Ítaca, após a Guerra de Tróia.
Esta visita realizou-se para complementar as actividades de leitura feitas nas aulas sobre a obra de Maria Alberta Menéres.
Após o espectáculo, os alunos trocavam impressões, tendo achado a peça cómica, divertida, hilariante, mas também educativa.
Para além do espectáculo, os alunos apreciaram o convívio, tanto no centro comercial onde almoçaram e lancharam (sobretudo devido à chuva), como durante a viagem no autocarro, durante a qual aproveitaram para realizar alguns jogos. O balanço é positivo pois os alunos puderam desfrutar de um dia diferente.

Os alunos do 6º A

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

SEMANA DOS AFECTOS


Para assinalar a "Semana dos Afectos" , as BE da Corredoura e Praceta desenvolveram uma actividade que consistiu no seguinte: - A Professora Carla contou a história "Adivinha Quanto eu Gosto de Ti"


- Depois mostrou a mesma história, mas desta vez, animada.





- Depois, mostrou o vídeo do André Sardet: "Mundo de Cartão: Adivinha quanto eu gosto de ti"




- No final, cada aluno escreveu uma mensagem de afecto, num coração de cartolina, dedicada a alguém de que gostasse muito. Com esses corações, cada turma construiu o "Painel dos Afectos".

domingo, 15 de fevereiro de 2009

AS NOSSAS HISTÓRIAS...



O CUCO E A BORBOLETA
Era uma vez uma menina chamada Ana e um menino chamado Miguel. Um dia, estes dois amigos decidiram ir a uma loja de animais comprar um animal de estimação para cada um. E assim foi, foram à loja e encontraram um cuco e uma borboleta. Como gostaram muito deles, compraram-nos e levaram-nos para casa.
Mas nem tudo correu bem... A borboleta, apesar de gostar da sua dona, sentia-se infeliz naquela casa porque ela gostava da liberdade, de pousar nas flores, de voar pelos céus...
Logo que encontrou uma janela aberta, aproveitou e fugiu.
A Ana ficou muito triste e decidiu ir procurar a sua borboleta, convidou o Miguel para ir com ela para a ajudar.
Os dois amigos puseram-se a pensar e chegaram à conclusão de que deveriam ir até ao jardim, perto da casa da Ana, pois era lá que a borboleta deveria estar.
Foram então até ao jardim e, mesmo à sua frente, pousada numa margarida amarela, viram a borboleta, muito feliz. Decidiram imediatamente soltar o cuco também pois, ao verem a felicidade da borboleta, acharam que o lugar dos seus dois animais de estimação era na natureza, livres...
A partir daí, passaram a ir todos os dias ver os seus animais, em liberdade e felizes, no jardim.
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Esta história foi escrita pelo aluno Francisco Relvas do 1ºB, da Escola EB1 da Praceta, com a ajuda da sua mãe Dulce Baptista

AS NOSSAS HISTÓRIAS...

O PIRATA

Há muitos, muitos anos, vivia nas Berlengas um pirata chamado Jericó e o seu companheiro, o papagaio Pena Branca.

O pirata Jericó era alto, forte, com uma pala preta a tapar-lhe o olho e usava um lenço vermelho enrolado à cabeça.
O seu papagaio era todo verde com uma grande pena branca, daí o seu nome - Pena Branca.

Um dia, Pena Branca avistou o navio da Rainha de Inglaterra.

Então, Jericó disse a Pena Branca:

- "É esta a nossa oportunidade de ficarmos ricos!"

Entrou para o barco e saqueou o navio da Rainha.

Jericó escondeu o tesouro num vulcão de água, para que ninguém o descobrisse.

Pois, pensem comigo: - quem entra dentro de um vulcão, normalmente, fica lá preso...

Assim, o pirata ficou rico!

Agora, contei-vos esta história porque encontrei o tesouro!...

Esta história foi escrita pela aluna Rosa Cristina, do 4ºA da Escola EB1 da Corredoura

domingo, 8 de fevereiro de 2009

REVIVER TRADIÇÕES



CARNAVAL - COMO ERA?

Segundo pesquisa efectuada pelos alunos junto dos Avós, Pais e Encarregados de Educação, chegámos às seguintes conclusões:

O Carnaval nos seus tempos de meninos/as era muito animado, por ser esta a forma de convívio, ocupação de tempos de lazer e por ser uma tradição que estava fortemente enraizada na época.

Durante alguns serões, era frequente juntarem-se grupos de rapazes e raparigas, na casa de um deles, para combinarem os disfarces que iriam usar, as partidas que pensavam pregar e confeccionarem tudo o que era necessário para a concretização dos seus objectivos.

Máscaras mais usadas:
Caras tapadas, para não serem conhecidos, homens vestidos de mulher, roupas dos pais ou avós que adaptavam, vestindo-se de forma trapalhona. Havia ainda as criadas, os polícias, as damas antigas, as enfermeiras os noivos,...
De uma maneira geral a opinião de todos os que foram questionados foi que as pessoas se vestiam da maneira mais disfarçuda e cómica ou assustadora, num esquecendo a cara tapada, para não serem reconhecidos.

Dia de Compadres
Segundo as pessoas questionadas, esta data era festejada na penúltima quinta-feira antes do Carnaval.
Neste dia era hábito as raparigas pregarem partidas aos rapazes. Pegavam em chocalhos e iam chocalhar perto dos rapazes, cantando-lhes quadras jocosas. Por vezes faziam grandes patuscadas, onde não faltava o chouriço assado os pastéis de bacalhau, recheados de algodão, ou o arroz doce que em vez de açúcar levava sal. Para acabar em beleza havia sempre um bailarico.

Dia de Comadres
Na última quinta-feira antes do Carnaval, era a vez de os rapazes (compadres) se vingarem das comadres.
O tipo de partidas era idêntico. O arroz doce nunca podia faltar, bem como os chocalhos, só que agora eram os rapazes que chocalhavam as raparigas.
Há quem conte que quando chovia nesse dia, os rapazes chamavam (mijonas às comadres), o mesmo acontecendo no dia dos compadres, mas aí seriam eles os (mijões).
O bailarico era sempre a forma de acabar a festa.

Algumas partidas interessantes:
Rabos feitos de papel que se espetavam nas costas das pessoas, sem que elas dessem por isso.
Atar um fio de coco ao martelo da porta da vizinha, esconder-se e puxar para que martelo batesse.
Assaltos: Consistiam num grupo de mascarados que batiam à porta de um determinado amigo, entravam e faziam uma festa sem o mesmo estar preparado para isso.
Na ponta de um fio de coco comprido enfiavam uma nota, o fio era esticado e colocavam-se num sítio estratégico, normalmente onde passasse muita gente. Quando aparecesse alguém que tentasse apanhar a nota, puxavam o fio, tantas vezes quantas as que as pessoas tentassem apanhar a nota. No momento certo, apareciam, dizendo: “É Carnaval, ninguém leva a mal”.
Também era usual os rapazes prenderem molas, presas com fio de coco, aos chapéus das senhoras que iam à missa. A determinada altura puxavam, os chapéus saíam da cabeça das senhoras e o espanto era geral.

Dia de Carnaval
Grupos de rapazes e raparigas mascaravam-se e iam pelas ruas a pé ou em carroças enfeitadas, atirando serpentinas, farinha, molhavam-se com bisnagas de água, atiravam ovos podres e faziam barulho das mais variadas formas.
À noite faziam-se bailes de máscaras, muito animados, onde não faltava a "pinhata".

Trabalho elaborado pela Professora titular de turma do 1ºB (Maria Goretti Mamede), da Escola EB1 da Praceta, com a colaboração dos alunos, Avós, Pais e Encarregados de Educação.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Requisições de Janeiro - BE Corredoura



O livro mais requisitado foi "Franklin anda de Canoa"

Documentos requisitados durante o mês de Janeiro: 404