quinta-feira, 12 de março de 2009

Dia dos Namorados

Este ano, foram muitos os alunos que enviaram um postal de S. Valentim a alguém especial. Uma vez que se encontravam na Biblioteca da escola uma série de postais à venda por um preço simbólico, os alunos não quiseram deixar passar o dia sem enviar um ou mais postais a alguém querido. Nem os professores e Auxiliares da Educação resistiram, também eles adquiriram os postais para oferecer.

Esta iniciativa partiu dos alunos da turma E do 5º ano, que em Área Projecto estão a trabalhar o tema Solidariedade. Estes alunos pretendem de alguma forma tornar a Pediatria, (nas Urgências) do Hospital de Portalegre um lugar mais agradável, pois segundo os mesmos a sala de espera dos mais pequenos é muito triste e sem cor.

Os postais que depois de recolhidos pelos Professores de Língua Portuguesa ou depositados na caixa de correio que se encontrava na Biblioteca, foram distribuídos aos seus destinatários por um carteiro a sério que veio a escola para executar esta tarefa.

ULISSES

VISITA DE ESTUDO A LISBOA

No dia 30 de Janeiro de 2009, os alunos do sexto ano da Escola Básica Cristóvão Falcão deslocaram-se a Lisboa, para assistirem à dramatização de Ulisses, que se realizou no auditório do Colégio São João de Brito.
Trata-se de uma encenação baseada na obra Odisseia, escrita pelo poeta grego Homero, e adaptada por Maria Alberta Menéres. Conta-nos as proezas do herói Ulisses, que de aventura em aventura, tenta chegar à sua ilha natal, Ítaca, após a Guerra de Tróia.
Esta visita realizou-se para complementar as actividades de leitura feitas nas aulas sobre a obra de Maria Alberta Menéres.
Após o espectáculo, os alunos trocavam impressões, tendo achado a peça cómica, divertida, hilariante, mas também educativa.
Para além do espectáculo, os alunos apreciaram o convívio, tanto no centro comercial onde almoçaram e lancharam (sobretudo devido à chuva), como durante a viagem no autocarro, durante a qual aproveitaram para realizar alguns jogos. O balanço é positivo pois os alunos puderam desfrutar de um dia diferente.

Os alunos do 6º A

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

SEMANA DOS AFECTOS


Para assinalar a "Semana dos Afectos" , as BE da Corredoura e Praceta desenvolveram uma actividade que consistiu no seguinte: - A Professora Carla contou a história "Adivinha Quanto eu Gosto de Ti"


- Depois mostrou a mesma história, mas desta vez, animada.





- Depois, mostrou o vídeo do André Sardet: "Mundo de Cartão: Adivinha quanto eu gosto de ti"




- No final, cada aluno escreveu uma mensagem de afecto, num coração de cartolina, dedicada a alguém de que gostasse muito. Com esses corações, cada turma construiu o "Painel dos Afectos".

domingo, 15 de fevereiro de 2009

AS NOSSAS HISTÓRIAS...



O CUCO E A BORBOLETA
Era uma vez uma menina chamada Ana e um menino chamado Miguel. Um dia, estes dois amigos decidiram ir a uma loja de animais comprar um animal de estimação para cada um. E assim foi, foram à loja e encontraram um cuco e uma borboleta. Como gostaram muito deles, compraram-nos e levaram-nos para casa.
Mas nem tudo correu bem... A borboleta, apesar de gostar da sua dona, sentia-se infeliz naquela casa porque ela gostava da liberdade, de pousar nas flores, de voar pelos céus...
Logo que encontrou uma janela aberta, aproveitou e fugiu.
A Ana ficou muito triste e decidiu ir procurar a sua borboleta, convidou o Miguel para ir com ela para a ajudar.
Os dois amigos puseram-se a pensar e chegaram à conclusão de que deveriam ir até ao jardim, perto da casa da Ana, pois era lá que a borboleta deveria estar.
Foram então até ao jardim e, mesmo à sua frente, pousada numa margarida amarela, viram a borboleta, muito feliz. Decidiram imediatamente soltar o cuco também pois, ao verem a felicidade da borboleta, acharam que o lugar dos seus dois animais de estimação era na natureza, livres...
A partir daí, passaram a ir todos os dias ver os seus animais, em liberdade e felizes, no jardim.
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Esta história foi escrita pelo aluno Francisco Relvas do 1ºB, da Escola EB1 da Praceta, com a ajuda da sua mãe Dulce Baptista

AS NOSSAS HISTÓRIAS...

O PIRATA

Há muitos, muitos anos, vivia nas Berlengas um pirata chamado Jericó e o seu companheiro, o papagaio Pena Branca.

O pirata Jericó era alto, forte, com uma pala preta a tapar-lhe o olho e usava um lenço vermelho enrolado à cabeça.
O seu papagaio era todo verde com uma grande pena branca, daí o seu nome - Pena Branca.

Um dia, Pena Branca avistou o navio da Rainha de Inglaterra.

Então, Jericó disse a Pena Branca:

- "É esta a nossa oportunidade de ficarmos ricos!"

Entrou para o barco e saqueou o navio da Rainha.

Jericó escondeu o tesouro num vulcão de água, para que ninguém o descobrisse.

Pois, pensem comigo: - quem entra dentro de um vulcão, normalmente, fica lá preso...

Assim, o pirata ficou rico!

Agora, contei-vos esta história porque encontrei o tesouro!...

Esta história foi escrita pela aluna Rosa Cristina, do 4ºA da Escola EB1 da Corredoura

domingo, 8 de fevereiro de 2009

REVIVER TRADIÇÕES



CARNAVAL - COMO ERA?

Segundo pesquisa efectuada pelos alunos junto dos Avós, Pais e Encarregados de Educação, chegámos às seguintes conclusões:

O Carnaval nos seus tempos de meninos/as era muito animado, por ser esta a forma de convívio, ocupação de tempos de lazer e por ser uma tradição que estava fortemente enraizada na época.

Durante alguns serões, era frequente juntarem-se grupos de rapazes e raparigas, na casa de um deles, para combinarem os disfarces que iriam usar, as partidas que pensavam pregar e confeccionarem tudo o que era necessário para a concretização dos seus objectivos.

Máscaras mais usadas:
Caras tapadas, para não serem conhecidos, homens vestidos de mulher, roupas dos pais ou avós que adaptavam, vestindo-se de forma trapalhona. Havia ainda as criadas, os polícias, as damas antigas, as enfermeiras os noivos,...
De uma maneira geral a opinião de todos os que foram questionados foi que as pessoas se vestiam da maneira mais disfarçuda e cómica ou assustadora, num esquecendo a cara tapada, para não serem reconhecidos.

Dia de Compadres
Segundo as pessoas questionadas, esta data era festejada na penúltima quinta-feira antes do Carnaval.
Neste dia era hábito as raparigas pregarem partidas aos rapazes. Pegavam em chocalhos e iam chocalhar perto dos rapazes, cantando-lhes quadras jocosas. Por vezes faziam grandes patuscadas, onde não faltava o chouriço assado os pastéis de bacalhau, recheados de algodão, ou o arroz doce que em vez de açúcar levava sal. Para acabar em beleza havia sempre um bailarico.

Dia de Comadres
Na última quinta-feira antes do Carnaval, era a vez de os rapazes (compadres) se vingarem das comadres.
O tipo de partidas era idêntico. O arroz doce nunca podia faltar, bem como os chocalhos, só que agora eram os rapazes que chocalhavam as raparigas.
Há quem conte que quando chovia nesse dia, os rapazes chamavam (mijonas às comadres), o mesmo acontecendo no dia dos compadres, mas aí seriam eles os (mijões).
O bailarico era sempre a forma de acabar a festa.

Algumas partidas interessantes:
Rabos feitos de papel que se espetavam nas costas das pessoas, sem que elas dessem por isso.
Atar um fio de coco ao martelo da porta da vizinha, esconder-se e puxar para que martelo batesse.
Assaltos: Consistiam num grupo de mascarados que batiam à porta de um determinado amigo, entravam e faziam uma festa sem o mesmo estar preparado para isso.
Na ponta de um fio de coco comprido enfiavam uma nota, o fio era esticado e colocavam-se num sítio estratégico, normalmente onde passasse muita gente. Quando aparecesse alguém que tentasse apanhar a nota, puxavam o fio, tantas vezes quantas as que as pessoas tentassem apanhar a nota. No momento certo, apareciam, dizendo: “É Carnaval, ninguém leva a mal”.
Também era usual os rapazes prenderem molas, presas com fio de coco, aos chapéus das senhoras que iam à missa. A determinada altura puxavam, os chapéus saíam da cabeça das senhoras e o espanto era geral.

Dia de Carnaval
Grupos de rapazes e raparigas mascaravam-se e iam pelas ruas a pé ou em carroças enfeitadas, atirando serpentinas, farinha, molhavam-se com bisnagas de água, atiravam ovos podres e faziam barulho das mais variadas formas.
À noite faziam-se bailes de máscaras, muito animados, onde não faltava a "pinhata".

Trabalho elaborado pela Professora titular de turma do 1ºB (Maria Goretti Mamede), da Escola EB1 da Praceta, com a colaboração dos alunos, Avós, Pais e Encarregados de Educação.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Requisições de Janeiro - BE Corredoura



O livro mais requisitado foi "Franklin anda de Canoa"

Documentos requisitados durante o mês de Janeiro: 404

Requisições de Janeiro - BE da Praceta



O livro mais requisitado foi "O Meu Pequeno Coração de todos os Dias" de Alain Chiche

Documentos requisitados durante o mês de Janeiro - 486

OS LIVROS QUE LEMOS...


O livro que eu li tem como título: "ONDE ESTÁS, MAMÃ?" de Eve Tharlet.

Logo na primeira vez que vai à feira com a mamã e os irmãos, fascinado pelas luzes e pelas cores, o cachorrinho Sorrisos distrai-se e perde-se na confusão.
Como hei-de encontrar a minha família no meio de tanto movimento? Aflito, pede ajuda e, por entre algumas peripécias, até um gato tenta ajudá-lo.
Finalmente, Sorrisos é encontrado pela família - que, preocupada, já o tinha procurado por toda a feira - e volta ao aconchego do carinho da mãe.

Resumo elaborado pela Madalena Caramelo do 4º B da Escola EB1 da Corredoura

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

EXPOSIÇÃO THEKA e PNL

Foi na Biblioteca Escolar da Praceta que se realizou a Exposição de todos os materiais adquiridos com as verbas disponibilizadas pelo Projecto THEKA - Projecto Gulbenkian de Formação de Professores para o Desenvolvimento de Bibliotecas Escolares e pelo PNL - Plano Nacional de Leitura.


quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

FELIZ NATAL!!



O "AMIGOS DA BE" deseja a todos um FELIZ NATAL!!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Visita a Óbidos

No dia 21 de Novembro fomos a uma visita de estudo à Vila de Óbidos.
Partimos de Portalegre às 7:00H da manhã.
Quando lá chegámos fomo-nos sentar num passeio para conhecer a Guia que se chamava Joana e era muito simpática. Ela levou-nos a um museu que antigamente era uma igreja onde estava a rainha D. Isabel e quando ela apareceu tivemos de fazer uma vénia e dizer: -"Bom dia Alteza".
Ela era conhecida por Rainha Santa Isabel e mandou construir um hospital para leprosos porque a lepra era uma doença muito contagiosa e os leprosos eram mandados para fora das muralhas. Também mandou construir casas fora das muralhas e uma igreja.
Depois de ela nos ter contado o que aconteceu na sua vida, deu-nos uma rosas, pois foi ela que fez o milagre das rosas.
A seguir a essa rainha veio a Rainha D. Leonor, que mandou construir a Misericórdia para ajudar as crianças órfãs, pobres e doentes e também mandou construir um hospital termal.
Depois de contar a sua história, ofereceu-nos um chocolate.
A seguir veio a D. Catarina de Áustria que mandou construir um aqueduto de 3 Km porque só havia um poço. D. Catarina de Áustria também mandou construir um chafariz.
Óbidos é uma vila histórica conquistada por D. Afonso Henriques aos Mouros em 11 de Janeiro de 1148 com a ajuda de Gonçalo Mendes da Maia.
Óbidos também tem um castelo, as ruas são estreitinhas com calçada, as casas são baixas com um ou dois pisos, caiadas de branco com faixas coloridas e às janelas tinham vasos com flores.
Também há artesanato e produtos típicos como: ginginha, porcelana pintada à mão, bordados e rendas.
Existem muitos outros monumentos como: Igreja de S. Pedro, Igreja de Stª Maria, Capela de S. Martinho, Pelourinho e os chafarizes.
Depois disso fomos almoçar e fazer um "Peddy Paper" e viémos embora.
Acho que foi a melhor visita de estudo que eu já tive.
Texto elaborado pelo Tiago Domingos - 4ºA da EB1 da Praceta

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

ABECEDÁRIO SEM JUÍZO - EB1 Praceta



A é o André, bebe chá com café. (Miguel Madureira)


B é a Berta, que leva a mala aberta. (Joana Crêspo)


C é a Carolina, que tem a mania que é fina. (António Arco)


D é a Diana, que sonhava ser uma banana. (Ana Marta Silva)


E é o Eduardo, que anda em cima de um Leopardo. (Tiago Domingos)


F é o Filipe, que ao sol apanhou gripe. (Diogo Moreira)


G é o Gonçalo, que canta como um galo. (Diana Vintém)


H é a Helena, que é mais leve que uma pena. (Bernardo Gonçalves)


I é a Inês, que foi à Finlândia e viu lá um chinês. (Mário Monteiro)


J é o João, a beber água do garrafão. (Cristiana Camejo)


L é o Leonardo, que é irmão do Bernardo. (Diogo Rijo)


M é a Marta, que come que se farta. (Henrique Parente)


N é o Napoleão, que foi mordido por um leão. (Samuel Monteiro)


O é o Olegário, que está dentro do aquário. (Filipe Faustino)


P é a Priscila, leva morcegos na mochila. (Jorge Marques)


Q é o Quim, que só come pudim. (Carolina Lopes)


R é o Roberto, que mesmo errado diz que está certo. (Orlando Ferreira)


S é o Sarafim, a correr sem fim. (Marta Carriça)


T é a Teresa, que se acha uma beleza. (Ana Marta Silva)


U é o Ulísses, que só diz parvoíces. (Bernardo Gonçalves)


V é a Vera, que tem peixes iguais a uma Pantera. (Maria Inês Nepomuceno)


X é o Xavier, que usa cuecas de mulher. (Miguel Madureira)


Z é a Zulmira, que não sabe dançar o vira. (Bernardo Gonçalves)

Trabalho elaborado pelos alunos do 4ºA da Escola EB1 da Praceta





segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Quadras de S. Martinho - EB1 Corredoura

É S. Martinho
O tempo está a mudar.
Vamos assar castanhas,
e comer sem parar.
Vasco Pacheco - 4ºA
O Outono já cá está
Do Verão tenho saudades.
Começaram os magustos
Vamos fazer amizades.
Inês Valério - 4ºA
Com o frio a chegar
A Natureza está-se a transformar
Os ouriços a abrir
Para as castanhas soltar.
Ana Carolina Estorninho - 4ºA
É Outono
Começa o tempo a mudar,
Vamos fazer o magusto
E o S. Martinho comemorar.
Carina Cortes - 4ºA
Os Santos já chegaram,
O S. Martinho está a chegar.
Vem comer uma castanha,
para irmos festejar!
Rosa Costa - 4ºA

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Dia de S. Martinho - 11 de Novembro






Os alunos da escola da Corredoura, para comemorar o Dia de S. Martinho, fizeram uma recolha de quadras populares sobre o tema. Com essas quadras elaboraram trabalhos muito bonitos para a exposição que está a decorrer no pavilhão da escola.
À tarde foi altura para comer a tradicional castanha assada.