quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

SEMANA DOS AFECTOS


Para assinalar a "Semana dos Afectos" , as BE da Corredoura e Praceta desenvolveram uma actividade que consistiu no seguinte: - A Professora Carla contou a história "Adivinha Quanto eu Gosto de Ti"


- Depois mostrou a mesma história, mas desta vez, animada.





- Depois, mostrou o vídeo do André Sardet: "Mundo de Cartão: Adivinha quanto eu gosto de ti"




- No final, cada aluno escreveu uma mensagem de afecto, num coração de cartolina, dedicada a alguém de que gostasse muito. Com esses corações, cada turma construiu o "Painel dos Afectos".

domingo, 15 de fevereiro de 2009

AS NOSSAS HISTÓRIAS...



O CUCO E A BORBOLETA
Era uma vez uma menina chamada Ana e um menino chamado Miguel. Um dia, estes dois amigos decidiram ir a uma loja de animais comprar um animal de estimação para cada um. E assim foi, foram à loja e encontraram um cuco e uma borboleta. Como gostaram muito deles, compraram-nos e levaram-nos para casa.
Mas nem tudo correu bem... A borboleta, apesar de gostar da sua dona, sentia-se infeliz naquela casa porque ela gostava da liberdade, de pousar nas flores, de voar pelos céus...
Logo que encontrou uma janela aberta, aproveitou e fugiu.
A Ana ficou muito triste e decidiu ir procurar a sua borboleta, convidou o Miguel para ir com ela para a ajudar.
Os dois amigos puseram-se a pensar e chegaram à conclusão de que deveriam ir até ao jardim, perto da casa da Ana, pois era lá que a borboleta deveria estar.
Foram então até ao jardim e, mesmo à sua frente, pousada numa margarida amarela, viram a borboleta, muito feliz. Decidiram imediatamente soltar o cuco também pois, ao verem a felicidade da borboleta, acharam que o lugar dos seus dois animais de estimação era na natureza, livres...
A partir daí, passaram a ir todos os dias ver os seus animais, em liberdade e felizes, no jardim.
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Esta história foi escrita pelo aluno Francisco Relvas do 1ºB, da Escola EB1 da Praceta, com a ajuda da sua mãe Dulce Baptista

AS NOSSAS HISTÓRIAS...

O PIRATA

Há muitos, muitos anos, vivia nas Berlengas um pirata chamado Jericó e o seu companheiro, o papagaio Pena Branca.

O pirata Jericó era alto, forte, com uma pala preta a tapar-lhe o olho e usava um lenço vermelho enrolado à cabeça.
O seu papagaio era todo verde com uma grande pena branca, daí o seu nome - Pena Branca.

Um dia, Pena Branca avistou o navio da Rainha de Inglaterra.

Então, Jericó disse a Pena Branca:

- "É esta a nossa oportunidade de ficarmos ricos!"

Entrou para o barco e saqueou o navio da Rainha.

Jericó escondeu o tesouro num vulcão de água, para que ninguém o descobrisse.

Pois, pensem comigo: - quem entra dentro de um vulcão, normalmente, fica lá preso...

Assim, o pirata ficou rico!

Agora, contei-vos esta história porque encontrei o tesouro!...

Esta história foi escrita pela aluna Rosa Cristina, do 4ºA da Escola EB1 da Corredoura

domingo, 8 de fevereiro de 2009

REVIVER TRADIÇÕES



CARNAVAL - COMO ERA?

Segundo pesquisa efectuada pelos alunos junto dos Avós, Pais e Encarregados de Educação, chegámos às seguintes conclusões:

O Carnaval nos seus tempos de meninos/as era muito animado, por ser esta a forma de convívio, ocupação de tempos de lazer e por ser uma tradição que estava fortemente enraizada na época.

Durante alguns serões, era frequente juntarem-se grupos de rapazes e raparigas, na casa de um deles, para combinarem os disfarces que iriam usar, as partidas que pensavam pregar e confeccionarem tudo o que era necessário para a concretização dos seus objectivos.

Máscaras mais usadas:
Caras tapadas, para não serem conhecidos, homens vestidos de mulher, roupas dos pais ou avós que adaptavam, vestindo-se de forma trapalhona. Havia ainda as criadas, os polícias, as damas antigas, as enfermeiras os noivos,...
De uma maneira geral a opinião de todos os que foram questionados foi que as pessoas se vestiam da maneira mais disfarçuda e cómica ou assustadora, num esquecendo a cara tapada, para não serem reconhecidos.

Dia de Compadres
Segundo as pessoas questionadas, esta data era festejada na penúltima quinta-feira antes do Carnaval.
Neste dia era hábito as raparigas pregarem partidas aos rapazes. Pegavam em chocalhos e iam chocalhar perto dos rapazes, cantando-lhes quadras jocosas. Por vezes faziam grandes patuscadas, onde não faltava o chouriço assado os pastéis de bacalhau, recheados de algodão, ou o arroz doce que em vez de açúcar levava sal. Para acabar em beleza havia sempre um bailarico.

Dia de Comadres
Na última quinta-feira antes do Carnaval, era a vez de os rapazes (compadres) se vingarem das comadres.
O tipo de partidas era idêntico. O arroz doce nunca podia faltar, bem como os chocalhos, só que agora eram os rapazes que chocalhavam as raparigas.
Há quem conte que quando chovia nesse dia, os rapazes chamavam (mijonas às comadres), o mesmo acontecendo no dia dos compadres, mas aí seriam eles os (mijões).
O bailarico era sempre a forma de acabar a festa.

Algumas partidas interessantes:
Rabos feitos de papel que se espetavam nas costas das pessoas, sem que elas dessem por isso.
Atar um fio de coco ao martelo da porta da vizinha, esconder-se e puxar para que martelo batesse.
Assaltos: Consistiam num grupo de mascarados que batiam à porta de um determinado amigo, entravam e faziam uma festa sem o mesmo estar preparado para isso.
Na ponta de um fio de coco comprido enfiavam uma nota, o fio era esticado e colocavam-se num sítio estratégico, normalmente onde passasse muita gente. Quando aparecesse alguém que tentasse apanhar a nota, puxavam o fio, tantas vezes quantas as que as pessoas tentassem apanhar a nota. No momento certo, apareciam, dizendo: “É Carnaval, ninguém leva a mal”.
Também era usual os rapazes prenderem molas, presas com fio de coco, aos chapéus das senhoras que iam à missa. A determinada altura puxavam, os chapéus saíam da cabeça das senhoras e o espanto era geral.

Dia de Carnaval
Grupos de rapazes e raparigas mascaravam-se e iam pelas ruas a pé ou em carroças enfeitadas, atirando serpentinas, farinha, molhavam-se com bisnagas de água, atiravam ovos podres e faziam barulho das mais variadas formas.
À noite faziam-se bailes de máscaras, muito animados, onde não faltava a "pinhata".

Trabalho elaborado pela Professora titular de turma do 1ºB (Maria Goretti Mamede), da Escola EB1 da Praceta, com a colaboração dos alunos, Avós, Pais e Encarregados de Educação.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Requisições de Janeiro - BE Corredoura



O livro mais requisitado foi "Franklin anda de Canoa"

Documentos requisitados durante o mês de Janeiro: 404

Requisições de Janeiro - BE da Praceta



O livro mais requisitado foi "O Meu Pequeno Coração de todos os Dias" de Alain Chiche

Documentos requisitados durante o mês de Janeiro - 486

OS LIVROS QUE LEMOS...


O livro que eu li tem como título: "ONDE ESTÁS, MAMÃ?" de Eve Tharlet.

Logo na primeira vez que vai à feira com a mamã e os irmãos, fascinado pelas luzes e pelas cores, o cachorrinho Sorrisos distrai-se e perde-se na confusão.
Como hei-de encontrar a minha família no meio de tanto movimento? Aflito, pede ajuda e, por entre algumas peripécias, até um gato tenta ajudá-lo.
Finalmente, Sorrisos é encontrado pela família - que, preocupada, já o tinha procurado por toda a feira - e volta ao aconchego do carinho da mãe.

Resumo elaborado pela Madalena Caramelo do 4º B da Escola EB1 da Corredoura